“É sobre a banda; é um álbum da banda e sobre eu me apaixonando de novo por isso tudo”.

Até a concepção final do álbum, Amy passou por três diferentes momentos de composição. Foram gravadas mais de 19 músicas, algumas sendo permanentemente arquivadas. Em 2008, Amy declarou à SPIN que estava experimentando coisas na linha celta. Depois que trabalhou com Will “Science” Hunt na trilha sonora de Nightmare Revisited, no entanto, sentiu que as coisas estavam indo para uma nova direção e nada mais seria utilizado no novo álbum.

O álbum começou mesmo a ser feito só em 2010, após alguns experimentos na casa de Amy junto com Terry e Tim. Ela se juntou ao produtor Steve Lillywhite no estúdio e a direção estava sendo bem eletrônica, segundo tweets da própria Amy. Uma série de curtos vídeos foram postados por ela ilustrando partes das músicas, que foram inclusive mostradas à gravadora (Wind-Up) na época, e também pedidos de ideias para o nome do álbum. Entretanto, segundo a própria Amy disse à Billboard, “eu me toquei que estava fazendo um álbum solo e, como era pra ser um álbum do Evanescence, nós precisávamos nos juntar e fazer isso como uma banda”.

Em 2011, a banda se juntou para trabalhar colaborativamente em estúdio com o produtor Nick Raskulinecz. Algumas canções foram aproveitadas da época de Steve Lillywhite e novas foram compostas. Amy comentou à SPIN que a forma unida com a qual a banda trabalhou foi o que fez o álbum ser auto-intitulado. “Nunca me senti tão apoiada pelos membros da banda; nós realmente confiamos uns nos outros. E o fato de todos serem parte desse álbum, de construí-lo desde a sua base, é uma coisa totalmente nova para nós. Ninguém veio, por exemplo, só para tocar guitarra. Todos investiram nisso. Somos uma banda hoje mais do que nunca”.